A realização de projetos elétricos para indústrias de caldeiras requer cautela, eficiência e muita técnica. Como se trata de um equipamento fundamental para o processo de diversos setores, é preciso dedicar atenção plena para que tudo seja bem encaminhado.
As caldeiras podem ser utilizadas por frigoríficos, termelétricas, indústria e laticínios, entre outros segmentos, que mesmo com a existência de turbinas a vapor e motores de combustão, por exemplo, optam pelo seu uso nas atividades diárias.
No que se refere à execução de projetos elétricos para indústrias de caldeiras, é importante que os profissionais sejam aptos a desempenhar tal função, além de seguirem corretamente normas regulamentadoras para o ofício.
A segurança deve ser um fator preponderante do setor, no intuito de evitar acidentes como o superaquecimento do equipamento, que é um dos principais causadores de explosão.
Neste conteúdo, você verá no que ficar atento quando o assunto são projetos elétricos para indústrias de caldeiras, tornando o caminho muito mais assertivo e garantindo máxima qualidade. Continue a leitura!
Veja o que considerar nos projetos elétricos para indústrias de caldeiras
Nada como ter um bom projeto em mãos, certo? Melhor ainda é poder desfrutar dos benefícios de uma boa execução, podendo visualizar tudo na prática e no cotidiano da sua área de atuação. Para isso ser realidade, veja o que levar em consideração ao planejar o processo elétrico para a sua indústria de caldeiras.
Segurança em primeiro lugar
Caldeiras são destinadas a gerar vapor por meio da troca térmica entre o material combustível e a água. Geralmente, as empresas que usam o equipamento, necessitam de altas temperaturas para a manutenção das suas tarefas diárias, como é o caso de indústrias químicas e petroquímicas.
Nesse sentido, para que haja a integridade dos profissionais e das próprias caldeiras, é que existem as NRs (normas regulamentadoras), visando a segurança do trabalho através de orientações e procedimentos a serem seguidos. Sem dúvidas, este é um ponto que requer a atenção de qualquer setor, sobretudo, os que lidam com tensões mais elevadas, exigindo estruturas elétricas preparadas para mitigar acidentes.
Deste modo, vale se atentar a NR 13, que indica o uso de itens obrigatórios no manejo com caldeiras, mencionando a sua ausência como uma grave possibilidade de ocorrer riscos. Um bom projeto elétrico, deve, portanto, se dedicar a reduzir as chances de curtos circuitos e cargas exacerbadas no sistema elétrico.
Com isso, a norma “estabelece requisitos mínimos para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando à segurança e à saúde dos trabalhadores.” Certamente, o melhor a se fazer é optar pela prevenção.
Economia no processo
Quando feito por profissionais experientes no mercado e comprometidos em não gerar gastos desnecessários para as indústrias, mais viável é se ter economia disposta na eletricidade das caldeiras. Por isso, é importante buscar profissionais que tenham a seriedade como marca, se preocupando não apenas com os resultados, mas com todo o processo.
Nessa etapa, é imprescindível que as ações sejam idealizadas de acordo com as necessidades do local, evitando assim, gastos com materiais inúteis. Para isso, vale ter o projeto em mãos e a partir dele fazer um orçamento de cada item previsto para a execução do projeto elétrico. Isso ajuda o setor a ter uma boa base do que é fundamental, evitando a pausa do trabalho por falta de materiais.
Como forma de ilustrar esse cenário, observe o seguinte exemplo: em caldeiras que queimam combustível sólido, o injetor de água é essencial, sendo até uma exigência da NR 13. Ou seja, é indicado ter esse injetor de água já no planejamento orçamentário, para evitar gastos surpresas.
Análise energética
Outro tópico de alto valor que precisa de atenção nos projetos elétricos para indústrias de caldeiras diz respeito à análise energética. É claro que após certo tempo de uso, elas não atingem mais a mesma eficiência energética, pois há perda de energia durante a queima de combustível.
Entretanto, é justamente por esse motivo que se deve fazer a análise energética, de modo a reduzir perdas. Assim, cabe às indústrias elegerem os métodos úteis para esse processo, tendo como opções disponíveis os métodos diretos e métodos de perdas.
A primeira alternativa costuma ser adotada na intenção de contabilizar os fluxos energéticos que entram e saem da caldeira. A segunda, considera a totalidade das perdas que ocorrem durante a fase de combustão.
Esse método foi criado para profissionais com dificuldade em saber qual é o consumo de combustível e a produção de vapor na caldeira, sobretudo por conta do grau de dificuldade de instrumentação e automação de plantas industriais.
E então?
Como vimos neste artigo, as indústrias que atuam com caldeiras devem dedicar atenção quanto ao planejamento e execução dos projetos elétricos, levando em conta pontos relevantes como segurança, economia e análise energética.
Como esse é um equipamento fundamental em muitas rotinas industriais, a solução mais eficaz para mitigar problemas é evitá-los. Por isso, vale seguir, por exemplo, as normas regulamentadoras, como a NR 13, que dispõe sobre a segurança no trabalho e contribui para a integridade dos profissionais e a qualidade das caldeiras.
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